Adoro Doramas

Dorama é uma palavra japonesa que se refere a séries de televisão produzidas no Japão e em outros países asiáticos. Os doramas geralmente têm entre 10 e 20 episódios e são conhecidos por suas histórias emocionantes e dramáticas, com temas que variam desde romance e comédia até drama e ação.

Os doramas se tornaram populares em todo o mundo, especialmente na Ásia, mas também em outros lugares, como América Latina, Europa e América do Norte. Isso se deve em parte à popularidade da cultura pop japonesa em todo o mundo, bem como à disponibilidade crescente de conteúdo de televisão internacional através de serviços de streaming online.

Os doramas são conhecidos por sua produção de alta qualidade, com elenco talentoso, cenários impressionantes e histórias envolventes. Eles muitas vezes exploram questões sociais e culturais, bem como relações interpessoais e emocionais. Algumas das séries mais populares incluem “Hana Yori Dango”, “Boys Over Flowers”, “Nodame Cantabile”, “My Love from the Star”, “Crash Landing on You” e “Itaewon Class”.

Os doramas são uma forma popular de entretenimento em todo o mundo, oferecendo aos telespectadores histórias emocionantes e personagens cativantes que muitas vezes são fáceis de se relacionar. Se você gosta de histórias emocionantes e dramáticas, com uma boa dose de romance e ação, os doramas podem ser uma ótima escolha para você também. Eu assisti todos que tem na Netflix.

Eu mereço?

O sentimento de merecimento e a síndrome do impostor estão intimamente relacionados. A síndrome do impostor é um padrão de pensamento que faz com que as pessoas se sintam como se não merecessem suas conquistas e sucessos. Elas podem pensar que tiveram sorte, que receberam ajuda demais ou que simplesmente estão enganando as pessoas. Isso pode levar à insegurança, ansiedade e auto-sabotagem.

Por outro lado, o sentimento de merecimento é a crença de que você é digno de suas realizações e merece sucesso e felicidade. Ter uma forte sensação de merecimento pode ajudar a reduzir a síndrome do impostor e aumentar a confiança e a autoestima.

Para superar a síndrome do impostor e aumentar o sentimento de merecimento, é importante trabalhar na construção da autoconfiança e na mudança dos padrões de pensamento negativos. Algumas estratégias úteis incluem:

  • Reconhecer e aceitar suas realizações: Tente olhar para suas conquistas e reconhecer que você trabalhou duro e merece o sucesso que alcançou. Isso pode envolver manter um diário de gratidão, onde você escreve sobre suas realizações e coisas pelas quais é grato.
  • Lidar com seus pensamentos negativos: Tente identificar os pensamentos negativos que alimentam a síndrome do impostor e desafie-os com evidências contrárias. Pergunte a si mesmo: “Essa é uma evidência realista ou apenas um pensamento negativo?” e “O que eu diria a um amigo que estivesse pensando assim?”.
  • Pedir feedback: Peça feedback a pessoas em quem você confia e que conheçam bem seu trabalho. Isso pode ajudar a validar suas realizações e diminuir a sensação de engano.
  • Seja gentil consigo mesmo: Lembre-se de que todos cometem erros e que ninguém é perfeito. Trate-se com gentileza e compaixão, assim como você trataria um amigo.

Ao trabalhar na construção do sentimento de merecimento e na superação da síndrome do impostor, você pode aumentar a autoconfiança e a autoestima, e desfrutar de mais sucesso e felicidade em sua vida pessoal e profissional.

Seja gentil consigo mesmo

Eu já tenho 50 anos, aprendendo a lidar com etarismo

O etarismo é a discriminação ou preconceito baseado na idade, geralmente dirigido a pessoas mais velhas ou mais jovens do que o próprio indivíduo. Aqui estão algumas maneiras de lidar com o etarismo:

  1. Auto-reflexão: Comece refletindo sobre seus próprios preconceitos e estereótipos relacionados à idade. Tente entender de onde esses preconceitos vêm e como eles podem estar influenciando seu comportamento e atitudes.
  2. Educação: Aprenda sobre as diferentes fases da vida e como a idade afeta as pessoas de maneiras diferentes. Isso pode ajudá-lo a entender melhor as experiências e desafios que as pessoas de diferentes faixas etárias enfrentam.
  3. Combate à discriminação: Fique atento a comentários ou comportamentos discriminatórios relacionados à idade e tome medidas para combatê-los. Isso pode incluir chamar a atenção da pessoa que fez o comentário ou reportar o comportamento ao departamento de recursos humanos, se for no ambiente de trabalho.
  4. Interagir com pessoas de diferentes idades: Tente interagir com pessoas de diferentes faixas etárias e aprender com suas experiências. Isso pode ajudá-lo a quebrar estereótipos e a desenvolver uma perspectiva mais ampla e inclusiva.
  5. Valorizar a diversidade: Reconheça que a diversidade é uma força positiva e que pessoas de diferentes idades podem trazer habilidades e perspectivas valiosas para a mesa. Respeite e valorize a contribuição de todas as pessoas, independentemente da idade.

Lidar com o etarismo pode ser um processo desafiador, mas ao se concentrar na auto-reflexão, educação, combate à discriminação, interação com pessoas de diferentes idades e valorização da diversidade, você pode trabalhar para criar um ambiente mais inclusivo e respeitoso para todas as pessoas, independentemente de sua idade.

Eu ganho menos por ser mulher

A cultura machista e o feminismo são duas ideologias diametralmente opostas. A cultura machista se baseia em uma crença de que os homens são superiores às mulheres e que devem ter mais poder e privilégios na sociedade. Isso muitas vezes se manifesta em discriminação, opressão e violência contra as mulheres, incluindo assédio sexual, abuso e violência doméstica. A cultura machista também pode levar a uma série de estereótipos prejudiciais e expectativas limitantes em relação às mulheres.

Por outro lado, o feminismo é um movimento que busca a igualdade de gênero e o fim da opressão das mulheres. O feminismo reconhece que as mulheres têm sido historicamente marginalizadas e discriminadas em uma série de áreas da vida, incluindo a educação, o emprego e a política. Ele busca desafiar essas desigualdades, garantindo que as mulheres tenham as mesmas oportunidades e direitos que os homens, bem como uma representação equilibrada na tomada de decisões e liderança.

Embora o feminismo tenha feito grandes avanços nas últimas décadas, ainda há muito a ser feito para alcançar a igualdade de gênero plena e garantir que as mulheres sejam tratadas com respeito e dignidade. O combate à cultura machista é uma parte essencial desse processo, pois isso significa desafiar as normas culturais que perpetuam a discriminação e a desigualdade. Isso pode envolver mudanças em áreas como a representação de gênero nos meios de comunicação, a educação sobre igualdade de gênero e a promoção da igualdade de salário entre homens e mulheres.

Em resumo, a cultura machista é uma ideologia prejudicial e opressora que perpetua a desigualdade de gênero e a discriminação contra as mulheres, enquanto o feminismo é um movimento que busca desafiar essa desigualdade e garantir a igualdade de gênero plena para todas as pessoas.

Eu preciso falar sobre isso, nada é mais injusto do que uma mulher ganhar menos por seu gênero. Poucas são as conquistas que conseguimos ao longo do tempo, mas não vamos parar de lutar.

O que vem por aí

O minimalismo é um movimento cultural e estilo de vida que valoriza a simplicidade, a funcionalidade e a essencialidade. Na sua forma mais básica, o minimalismo se concentra na eliminação do excesso e na redução do consumo desnecessário, para que possamos nos concentrar no que é realmente importante e significativo para nós.

O minimalismo pode ser aplicado em muitas áreas da vida, desde a decoração da casa até a rotina diária. Alguns dos princípios do minimalismo incluem:

1. Eliminar o excesso: o minimalismo propõe reduzir a quantidade de coisas que possuímos e consumimos, para que possamos concentrar nossa atenção e recursos no que é realmente importante.

2. Simplificar: em vez de ter muitas coisas que mal usamos, o minimalismo propõe ter apenas o necessário, para que possamos apreciar e usar plenamente as coisas que temos.

3. Valorizar a qualidade sobre a quantidade: o minimalismo não se trata de ter o menor número possível de coisas, mas de ter coisas de alta qualidade e que realmente precisamos.

4. Focar no essencial: o minimalismo propõe identificar o que é realmente essencial para nós, para que possamos dedicar mais tempo e atenção às coisas que realmente importam.

5. Desacelerar: o minimalismo propõe reduzir o ritmo de vida agitado e frenético que muitas vezes nos leva a viver de forma automática e sem sentido.

O minimalismo pode trazer muitos benefícios, incluindo a redução do estresse e da ansiedade, a liberação de espaço físico e mental, a economia de dinheiro e a melhoria do bem-estar emocional e psicológico. No entanto, é importante lembrar que o minimalismo não é um fim em si mesmo, mas um meio para viver uma vida mais intencional e significativa.

Aos poucos eu tenho me aproximado do minimalismo, pois me identifico muito com sua filosofia. Vou falar constantemente disso por aqui.

Adolescência e Menopausa

Meu filho está entrando na adolescência e eu entrando na menopausa.

Isso é um problema? Sim, tem um pouco de conflito, tenho que entender minha própria confusão física e tentar entender a confusão dele.

Eu ando lendo sobre adolescência e eu lembro que é o tempo que passamos a questionar tudo, inclusive os nossos pais.

Quando entrei no climatério foi bem tenso, passei mais de um mês menstruada direto, com direito a dor de cabeça e TPM constante, eu pensei que ia explodir ou matar meu filho num surto psicótico, se não morresse de anemia. Porém, ainda não era meu dia, depois de varias tentativas mau sucedidas consegui o remédio certo de reposição hormonal e está tudo sob controle. Por enquanto, eu acho.

Eu ainda não tive calores… etc… os sintomas são outros, mas são bem incômodos. Tudo muda: o cabelo, a pele, o humor e o “tesão”. Agora meu maior tesão é tomar banho quente e dormir “sozinha” com um barulhinho pra dormir de “tempestade distante” que a Alexa toca pra mim a noite toda.

Opa! O tema desse post não é climatério, nem menopausa… é meu filho, que está entrando na adolescência. Eu tento me colocar no lugar dele o tempo todo, mas sinceramente é difícil… adolescência é um turbilhão de emoções e medo… é o desconhecido e o medo de não se encaixar no próprio corpo. Nesse ponto eu lembro que menopausa é bem parecido, só que com um pouco mais de consciência.

Estamos os dois juntos então nessa jornada, brigamos e discutimos o tempo todo, cada qual com seu desafio mas compartilhando o mesmo teto.

Transformação

substantivo feminino

  1. 1. ato ou efeito de transformar(-se).
  2. 2. FÍSICAqualquer alteração no estado de um sistema.
  3. 3. GENÉTICAmodificação dirigida artificialmente do genoma de uma célula ou bactéria através da introdução de ADN exógeno.
  4. 4. GRAMÁTICA GENERATIVAregra ou operação formal que estabelece uma relação entre dois níveis de análise de uma estrutura oracional, através do deslocamento de um elemento para uma posição distinta, ou de seu apagamento ou cópia, dentro de condições rigidamente definidas.
  5. 5. MATEMÁTICAfunção de um espaço em outro.

Origem

⊙ ETIM(1589) latim transformatĭo,ōnis‘transformação, metamorfose’

Já faz um mês e meio que eu cortei o cabelo, meu cabelo estava longo há muito tempo, eu gostava, mas um dia eu acordei com vontade de fazer diferente, de inovar, renovar… e a melhor forma de fazer isso é cortando o cabelo, pois cabelo cresce… e pode voltar ao estado anterior… Mas será que você pode? Será que eu posso?

Eu amei o antes, durante e depois… cada momento dessa transformação foi muito boa.

Com o cabelo curto me sinto mais leve, consigo cuidar sozinha, lavar e secar sem gastar muito tempo.

Eu estou feliz por agora, em algum momento novas transformações serão necessárias, até lá vamos curtir o momento.

Incômodo

incômodo

BRASIL

adjetivo

  1. 1. que incomoda.
    • 2. substantivo masculinoligeira alteração de saúde; mal-estar, indisposição.

As vezes a gente pensa que está agradando, mas não está. Semana passada eu encontrei várias pessoas pela primeira vez, e as pessoas ficavam dizendo que: Como você é linda parece uma bonequinha!

Eu penso que elas estavam querendo ser simpáticas e querendo me chama de “fofa”, não sei, então eu não levei a mal, no entanto eu fiquei incomodada.

Por que? Ora é estranho uma mulher de 50 anos que está trabalhando, usando terno, seja comparada com “uma bonequinha” não é?

As pessoas podem dizer que estavam me chamando de jovial, de bonitinha… enfim, não era a primeira impressão que eu queria deixar. Será que preciso rever a minha imagem?

Pior ainda foi quando um dos rapazes disse que eu parecia a Velma do Scooby-Doo! E o outro rapaz começou a imitar todas as personagens do desenho fazendo aquelas vozes esquisitas e falas engraçadas.

Outra vez veio o incômodo, a intimidade forçada, eu não achei graça, não achei divertido, fiquei incomodada.

Não repliquei, não briguei, fiz minha cara sincera, aquela que diz o que estou pensando.

A brincadeira foi ainda passada para algumas pessoas, mas como não dei bola e morreu.

Ficou para mim a lição: não forçar intimidade e nem chamar ninguém de “bonequinha”, cuidado com os elogios e com os eufemismos “diminutivos”.

Eufemismos diminutivos são palavras ou expressões que usam diminutivos para suavizar ou atenuar uma ideia ou situação. Geralmente, eles são usados para tornar uma palavra ou frase menos ofensiva ou menos ameaçadora. Alguns exemplos comuns de eufemismos diminutivos incluem:

  • “Bolinha de papel” em vez de “pedra”: Isso é usado para minimizar o impacto ou a violência de jogar objetos em outras pessoas.
  • “Probleminha” em vez de “problema”: Isso é usado para minimizar a gravidade de uma situação ou problema.
  • “Fofoca” em vez de “boato”: Isso é usado para tornar uma história ou informação menos alarmante.
  • “Cachorrinho” em vez de “cão”: Isso é usado para fazer com que o animal pareça menos ameaçador.
  • “Senhorzinho” em vez de “homem idoso”: Isso é usado para suavizar a conotação negativa da idade avançada.

Os eufemismos diminutivos podem ser úteis em certas situações, como para evitar ofender alguém ou suavizar a linguagem em um contexto mais formal. No entanto, é importante estar ciente do impacto que essas palavras podem ter e garantir que não estejam sendo usadas para minimizar a gravidade de uma situação ou problema. Além disso, o uso excessivo de eufemismos diminutivos pode fazer com que a comunicação pareça insincera ou infantil.

Espero que a chuva não atrapalhe

Alexa me acordou as 6h30, fui acordar o Erick e ela já foi me atualizando sobre o clima: Está fazendo 17º no momento e com chuva forte, a previsão é de mínimo 16º e máximo 21º.

Eu tenho trabalhado em Home office desde o início da pandemia, março de 2020, e raramente saio de casa desde então. Hoje é uma dessas raras ocasiões, combinei uma reunião de trabalho em um café na Avenida Paulista e depois vou a uma exposição, um compromisso particular.

Espero que a chuva não atrapalhe seu dia! Disse a Alexa ao me acordar. Não vai atrapalhar!

Depois de tantos dias em casa, trabalhando tanto a ponto de acreditar que estava com Borbout, fico tão feliz com uma pequena mudança de ares, e a chuva até parece parte do cenário de um filme nostálgico… sobre Sampa terra da garoa.

Cubo Mágico

Hoje meu filho chegou da escola falando de cubo mágico e não parou de falar no assunto, me pediu para comprar um cubo para ele. Prometo que compraria on-line, mas ele não parava de falar, nunca o vi tão animado com um brinquedo… perguntei se queria ir ao shopping e fomos comprar o cubo mágico.

Jantamos, eu fui no japonês e exagerei na composição do prato, meu filho me ajudou comendo metade de tudo (além do combo que ele escolheu do Burger King).

Exagerada eu fiz um prato gigante e meu filho me ajudou comendo comigo

Já em casa o meu filho ficou brincado até dar a hora de dormir.

Eu sempre sou a última a dormir, organizei toda a casa e limpei tudo antes de ir dormir.

Estou fazendo uma nova rotina de skincare e espero que me ajude a melhorar minha pele.